quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Despedida de Afrodite

Hoje a tarde estava no meu trabalho (laboratório de informática de uma faculdade) quando algumas alunas foram fazer uma prova online. Dentre elas estava ela Afrodite, aquela minha vizinha deliciosa que sou fascinado. Após uma hora de prova, meu cacete ja estava quase pulando para fora da minha calça só observando ela sentada naquele pc. Aos poucos uma a uma foram saindo e ela, justamente ela ficou por ultimo. Estava lá eu e ela os dois no laboratório, fui até a porta, passei a chave e aos pouco fui me aproximando daquela ninfeta deliciosa.
Ao chegar por trás perguntei se queria ajuda, ela apenas sorriu, aos poucos comecei a tocar sua barriga e ela continuou sua prova como se nada tivesse acontecendo, levantei sua blusa e comecei a tocar naqueles seios pequenos e bastantes duros, me abaixei e comecei a chupar aqueles pequenos mais deliciosos peitinhos, ela relaxou totalmente na cadeira, foi aí que eu comecei a passar minha mão pela sua bucetinha, quando a toquei estava deliciosamente molhada e eu fiquei louco, comei a tocar aquele grelho maravilhoso e aos poucos fui metendo meus dedos dentro de sua buceta, ela gemia no meu ouvido enquanto eu a chupava. Não demorou muito para que ela entrasse num orgasmo maravilhoso e eu fiquei louco para comê-la ali mesmo no meu trabalho, mas era muito arriscado para nós dois, quando ela conseguiu retornar a si continuou sua prova como se nada tivesse acontecido e essa talvez tenha sido nossa despedida pois ela vai embora com seu marido para o interior. Adeus Afrodite, foi maravilhoso cada segundo ao teu lado, espero que conheça novas pessoas que te proporcionem momentos deliciosos como esse. 

domingo, 7 de agosto de 2011

DESEJOS DEVASSOS

MENINA DEVASSA
TUA VOZ SOA
COMO UM DESEJO PROIBIDO
COMO UM SIMPLES LIBIDO
COMO UMA ATRAÇÃO FATAL

PARABÉNS
POR SER O QUE É
POIS
ASSIM COMO DE UM CASULO, SAÍSTE
E EM FORMA DE UMA LINDA BORBOLETA
EXPERIMENTA AGORA
O PRIMEIRO VOO DE UMA MULHER

TEUS DESEJOS, TEUS SONHOS,
ATRAEM QUALQUER HOMEM QUE SE APROXIME DE TI
MESMO QUE ESTE HOMEM NÃO SEJA NADA ALÉM DE UM AMIGO
MAS QUE TE ADIMIRA
TE DESEJA
MESMO NO MAIS IMPOSSÍVEL
DOS SONHOS
MESMO NA MAIS IMPOSSÍVEL
DAS UTOPIAS

AS VEZES QUERIA
PODER TE TOCAR
SER TEU PRAZER
SER TUA ORGIA
OU SIMPLESMENTE TALVEZ
FAZER HOMENAGEM
A ESSA DEVASSA ATREVIDA.



PS: TOPA A HOMENAGEM?
KKKKKKKKKKKK

Menina Devassa obrigado pela amizade e pela confiança, desejo que todos os seus mais íntimos desejos sejam realizados e que eu possa pelo menos ter o prazer de ouvir suas histórias. Um grande Beijo
Do Mago Dionízio

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Sexo virtual


Como que se possível fosse...
Como se possível é
Assim te deixar louca
Rouca de desejos
Beijos.

Se a imaginação não existisse..
O coração não sentiria
O pulso não pulsaria
E os dedos, ávidos de desejos
Delineasse as curvas,
Os gestos, no teclado
Noite a dentro.

Vadios de nós...
Nos lençóis virtuais
Amar o não visto
Dos gemidos dados
Ouvidos ao longe
Oceanos a dentro.

E nós, desse jeito...
Sem jeito algum
Procurando um jeito de
Se conquistar
Conquistar-se.

E nós reinventando a roda.....
Nos beijos, desejos,
Vontades sem fim.
Como que se fosse possível
Matar todas as sedes
Desse nosso sentir.

Sexo Virtual?
Onde?

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Cantinho - Ana Carolina

Me levou pra um cantinho
E disse "morde"
Quando dei por mim pensei:"que sorte"
Disse tudo bem
Tudo é natural
Olhou bem nos meus olhos,
Chupou meu pau

Never know how much I love you
Never know how much I care
When you put your arms around me
I get a fever that's so hard to bear

You give me fever, when you kiss me
Fever when you hold me tight
Fever in the morning
Fever all through the night

Sun lights up the daytime
Moon lights up the night
My eyes light up when you call my name
'Cause I know you're gonna treat me right

You give me fever, when you kiss me
Fever when you hold me tight
Fever in the morning
Fever all through the night

Todo mundo acha que pode, acha que é pop acha que é poeta
Todo mundo vence sempre tem razão na hora certa
Todo mundo prova sempre pra si mesmo que não há derrota
Todo homem tem voz grossa e tem pau grande
Que é maior do que o meu, do que o seu, do que o de todos nós

Everybody's got the fever
Everybody's got the fever
Everybody's got the fever
Moon lights up the night
My eyes light up when you call my name
'Cause I know you're gonna treat me right
You give me fever,

E eu falei: "por que a gente não se esquece?"
Devia ser assim, mas não acontece
Me ensinou a rezar uma outra prece
Ahhh, quem derá se o dinheiro desse
Prefiro sempre sempre correr o risco
Grana eu não tenho não
Mas me divirto

terça-feira, 26 de julho de 2011

Desejo Profano


Fecho os olhos
e te sinto chegar devagarinho...
E, com um beijo apaixonado,
vou me prendendo aos teus carinhos.

Olhar sedutor,
boca sedenta de amor,
cheiro de prazer,
vontade de te ter!

Vou me perdendo nos teus beijos,
me aquecendo nos teus abraços,
me inspirando nos teus desejos.
me entregando às fantasias...

Sinto tuas mãos quentes deslizando pelo meu corpo,
tua respiração ofegante...
Sinto o meu corpo tremer
e passo a delirar de prazer!

Amor selvagem!
Irresistível, apaixonado,
terno e carinhoso,
com gostinho de quero mais!
É assim que te imagino, meu amor!!!

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Afrodite

Esta é uma homenagem a Afrodite, minha vizinha deliciosa que mim fez bater uma punheta deliciosa pensando nela hoje a tarde. Numa conversa maravilhosa, fizemos sexual virtual e ela que estava com um vestidinho muito sensual se masturbou e gozou em sua casa pensando no meu pau dentro de sua bucetinha. Sou louco por essa ninfeta, ele sempre mim mata de tezão em nossas conversas e sempre acabo debaixo do chuveiro batendo uma pra ela. Pra você Afrodite, uma ótima noite...










quarta-feira, 6 de julho de 2011

Proibida pra mim

(esta foi uma deliciosa conversa com minha vizinha casada hoje pela manhã, adorei)

Afrodite: oi amore, estou aqui deitada na cama com um xortinho curto e um top... queria vc mim xupando

dionízio: ai q delicia gata, quero te xupar todinha

Afrodite: Ja imaginou nós dois no motel

dionízio: eu iria realizar todos seus desejos numa cama

Afrodite: vc gosta da minha bunda?

dionízio: adoro: ja sonhei muitas vezes fazendo um anal maravilhoso com vc

Afrodite: pode vir

dionízio: não brinca comigo garota, quem brinca com fogo pode se queimar

Afrodite: ai que vontade de um sexo oral bem gostoso, meu marido nao gosta de fazer em mim.

dionízio: pois vem pra ca que faço vc gozar milhares  de vezes dentro da minha boca.

Afrodite: ae faz assim ñ morro de vontade de um sexo oral

dionízio: estou te esperando aki na minha cama, ja estou completamente nu

Afrodite: vem faz um sexo oral bem gostoso em mim q to morrendo de tesão

dionísio: eita... assim vc mim mata de tezão gostosa, estou aki batendo uma deliciosa pra vc.

Afrodite: tu é loko, mim xupa todinha vai me faz gozar anda.

dionízio: fecha os olhos e imagina eu de joelhos ao teu lado e enquando vc faz um boquete em mim eu estou com minha mão tocando na sua bucetinha deliciosa.

Afrodite: ae ta mim deixando louca

dioniízio: te quero gostosa, de quatro pra mim...
...
depois de algumas trocas de mensagem

Afrodite: ae xega, gosei...

(agora tomando um banho e batendo uma para Afrodite minha vizinha deliciosa)

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Uma boqueteira na biblioteca


É como diz o gasto bordão popular: “a vida é uma caixinha de surpresas”, e sou obrigado a concordar com isso. Nunca tive muito sucesso com as meninas por causa da minha introvertividade, mas como até mesmo o mais anêmico dos seres às vezes é posto ao acaso pelo destino dentro de situações extraordinárias, também tive meus momentos de perversão.

O mais intenso entre eles certamente foi proporcionado pelos lábios macios e molhados de uma nova e curta amizade que fiz quando ainda estudava para concursos na biblioteca municipal. Todas as tardes eu ficava em uma parte da biblioteca que se permitiam entrar com material de estudo próprio, e por isso mesmo era separada do resto do prédio. Nessa sala havia cerca de quinze mesas quadradas de madeira. Eram essas divididas em quatro por divisórias do mesmo material da mesa. Cada lugar a mesa era pra estudo individual. Para se vê quem estava sentado ao lado tinha que se levantar da cadeira.

Apesar de quase nunca essa sala estar cheia de gente, como nesse dia também não estava, eu sempre optava por uma das mesas do fundo da sala, em especial uma que ficava bem no canto. Era um bom lugar pra estudar. Não oferecia a menor distração. Mas nem dentro de um mosteiro reina a paz absoluta, “graças a Deus”.Já havia duas semanas que eu observava uma loirinha de cabelos cacheados freqüentando o ambiente. Ela vinha duas vezes por semana.

Todo começou numa certa vez que me levantei pra ir ao banheiro. Ela estava em uma das mesas próximas a porta. Ela me olhou e me encarou com um olhar ousado. Eu que não esperava aquele olhar, não tive outra reação a não ser olhar em retribuição, sem a malícia de quem não costuma dá invertidas inusitadas.

Depois desse dia sempre me espichava pra vê quem entrava na sala quando a porta rangia. E pelas duas próximas vezes que ela veio se repetiu à situação desoladora: aquele olhar me implorando para eu ser atrevido, e eu acorrentado na vergonha de tentar.

Mas no terceiro dia que ela apareceu, surpresa! Sentou-se na mesma mesa que eu. Deve ter observado que eu não me sentava em outro lugar, pois eu tinha saído no momento em que ela chegou. Quando cheguei e a vi, a princípio fiquei eufórico, nervoso. O que é que eu faço? Ela não sentou ali por acaso! Quando cheguei ela me deu aquele olhar mudo e convicto. Depois de me acomodar na cadeira escondido pela divisória de madeira, no auge de minha timidez me reduzi a reproduzir aquele olhar, como se ele tivesse acontecido há anos e não há poucos segundos, e como se ela não estivesse ali, separada de mim por uma placa de madeira.

De repente ela se inclinou de modo a falar comigo, Me perguntou se eu tinha uma borracha para emprestar a ela. Era sem duvidas um pretexto! Eu disse que não tinha, e realmente não tinha, só levava caneta. Ela era bem viva pelo que percebi. Ela me disse seu nome e eu disse o meu. Nisso eu fui me desinibindo. Ela falava bastante. Mas falávamos baixinho pra não incomodar ninguém. Nesse dia nem ela nem eu falou algo de malicioso.
No entanto, da próxima vez em que ela apareceu parecia que estava naqueles dias que as mulheres ficam a ponto de subir pelas paredes. Ela veio até onde se sentou da ultima vez e foi mais além, pegou a cadeira e colocou do meu lado. Só então me disse “oi! Tudo bem?” me deu dois beijos no rosto e começou a me falar de uma paquera que ela tinha começado no colégio, mas que por fim ela tinha perdido pra outra. Como ela contava as coisas nos mínimos detalhes essa historia rendeu meia hora. Depois disso, ela me confessou o que seus olhos já estavam me anunciando: que ela estava muito carente, pois já fazia dois meses que ela não “namorava”, e eu duvidando disso, pois além de desperta ela não era feia. Tinha rosto liso, olhos e nariz bem feitos, pele clara, seios deliciosos e corpo apetecível. ; mas em fim, o que queria eu com a verdade naquele momento? A verdade é que ela estava se jogando desavergonhadamente em cima de mim! Devorando-me com aqueles olhos gulosos, e eu no ápice de minha excitação só pensava em gozar dentro dela... Ela então me perguntou: “o que eu faço? To precisando de alguém”. Nem terminara de dizer e já estava com um braço estendido sobre o pequeno espaço da mesa e pousou a cabeça sobre ele. Pegou minha mão e começou acariciar seu rosto com ela. Sua mão não era tão delicada como poderia ser, mas a pele de seu rosto era macia e confortavelmente quente. Ela estava no cio... Fechou os olhos... Aqueles olhos pecaminosos, e guiava a ponta dos meus dedos a subir e descer roçando sua boca carnuda. Ela deu um beijo em meu polegar... Mais uma vez... E outro. Roçou nele os lábios semi-abertos e senti a umidade sua boca, molhada como uma vagina excitada. E eu mal acreditando no que estava acontecendo, e uma vez ou outra olhava desconfiado pros arredores pra vê se alguém vinha. Além disso, tinha uma mulher sentada na mesma mesa que nós. Santas divisórias de madeira!

Ela então me levou a loucura. Chupou o meu dedo de uma forma incrivelmente deliciosa. Por fim, lambia-o com prazer. Meu pênis latejava dentro das calças. Eu pus meu braço sobre seu ombro e acariciava sua nuca em retribuição a aquele prazer. Sua mão esquerda que até então jazia sobre suas coxas arrastou-se até as minhas. E foi adiante. Sua mão pequena amassava com gosto meu membro grosso e duro.

Sem largá-lo, ela ergueu-se deixando meu dedo molhado e me deu um beijo mais molhado ainda. Então ela me levou ao delírio supremo: olhou pros lados e viu o topo das cabeças das poucas pessoas que tinha na sala, inclusive a da mulher que estava ao lado e desceu o zíper da minha calça, com sua mão invadiu minha cueca e puxou minha rola pra fora. Não sei qual a impressão que ela teve do meu membro, pois com certeza nem se deu tempo o suficiente de contemplá-lo, de imediato levou seu rosto até ele e começou a chupá-lo. Oh, e que boca maravilhosa era aquela! Macia e molhadinha. Nem parecia que ali havia dentes, pois, chupava tão bem que não os sentia. E garanto que ia gozar em sua boca se ela sugasse mais duas vezes. Mas o seu atrevimento só durou até ali. Depois da última chupada ela deu um beijo na cabeça vermelha do seu “mais novo amigo”. As duas horas que ainda lhe restava antes de ir embora se passaram voando entre mãos bobas. Foi uma experiência incrível, passei o resto da semana me masturbando praquela boca sensual. Porém, como disse no início, a vida é uma caixinha de surpresas, e quis o destino que logo quando eu conhecesse uma amante tão maravilhosa estivesse eu de viagem marcada para morar em outra cidade. Nunca mais a vi. Mas por um bom tempo em minha vida pregressa todas as vezes que eu enfiava meu pênis dentro de uma vagina molhada imaginava gozar na boca daquela desavergonhada. 

Acordei pensando em você






domingo, 3 de julho de 2011

Desejos delirantes de um Mago









O delicioso Ritual do Sexo Virtual

Conheci Bruna (a garota da foto) numa sala de bate papo, após alguns minutos de conversa, ela ligou sua cam, estava simplesmente maravilhosa, com um vestidinho bem curto "tomara que caia", ela disse que estava acompanhada com seu namorado e perguntou se eu mim importava. Falei que não. Ela começou a dançar e tirar a roupa e lentamente começou um delicioso estriper, fiquei muito excitado vendo aquela deliciosa gata se acariciando e gemendo. 
Quando Bruna estava nuazinha seu namorado apareceu completamente nu, deu um chauzinho pra mim, enquanto segurava a cam ela chupava seu pau com uma empolgação como jamais tinha visto, parecia que ela tava no deserto e aquilo era o único picolé existente. Enquanto ela se lambusava toda eu ficava cada vez mais exitado e comecei a mim masturbar também, tava louco pra ser chupado daquele jeito.
Depois de quase 10 minutos de boquete, ela ficou de quatro, ele segurava a cam com uma mão e com a outra se apoiava na cama, dando estocadas violentas no delicioso cu de Bruna, ela olhava pra cam sorrindo como uma putinha safada e aquilo fez eu gozar como um menino conhecendo a masturbação pela primeira vez. Todos os sábados a tarde Bruna faz um striper pra mim e eu fico louco por esta baixinha deliciosa.

sábado, 2 de julho de 2011